
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
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Papa agradece voluntários da JMJ: ouvimos um brasileiro

Para entender melhor o que significa esta “convocação”, conversamos com Almir Anacleto Araújo Gomes. Ele foi tradutor voluntário no setor de comunicação da JMJ de Cracóvia.
“Fiquei muito orgulho de ter feito parte desta JMJ. Eu acho que a equipe de comunicação se saiu muito bem. E eu pude contribuir um pouco para o embelezamento deste evento tão grandioso”.
Rosto jovem da misericórdia
“Nós jovens precisamos ter mais em mente esta palavra: misericórdia. Tanto uns com os outros quanto com nossos avós, por exemplo, como o Papa disse no encontro com os voluntários”.
Memória
“Como o Papa bem enfatizou: precisamos da memória, da esperança, para que possamos ter um futuro melhor”.
Diálogo
“O diálogo começa talvez muito mais do silêncio e da compreensão. Você tentar se colocar no lugar do outro e compreender que é o outro, qual é a situação em que este outro está: ter compaixão do seu próximo”.
Panamá 2019
“Para quem quiser ser voluntário, tem que se ligar, como eu fiz para a JMJ de Cracóvia. Assim que abrir a inscrição já se candidatar para ser voluntário. É uma experiência que vale muito a pena porque você vive muito mais da jornada do que quando você vem apenas como peregrino, na minha opinião. E você pode contribuir para um evento belíssimo”.
Aprendizado
“Eu aprendi muita renúncia no voluntariado em Cracóvia. A renúncia foi o que ficou mais forte em meu coração. Eu via todo mundo indo para os eventos centrais, e eu estava voltando para o centro de mídia para trabalhar na tradução do site. Você deixar de estar com o Papa para você contribuir para outras pessoas que não tiveram a chance poder ter um pouco de contato com tudo isso que vivemos nestes dias”.
Partilha
“O conhecimento vai nessa área. Você pode ter muito conhecimento mas se você guarda só para você não serve, então você precisa partilhar”.
“Jovens aposentados”
“Às vezes aparecem alguns que a gente precisa cutucar para que eles saiam da sua zona de conforto e sejam jovens corajosos como o Papa bem falou. Que faz a diferença na sua comunidade, não só indo trabalhar numa JMJ, mas também se envolver no trabalho pastoral da sua paróquia, da sua comunidade: essa é a diferença que a gente precisa fazer”.
Fazer a diferença
“Dá para fazer a diferença no seu trabalho, no seu estudo. Mostrar que você é cristão, como dizia São Francisco de Assis: pregar com a sua vida e, quando, necessário, usar as palavras. A maior pregação se dá com a sua vida enquanto jovem corajoso que faz a diferença”.
Saudade
“Eu acho que vou sentir mais saudade da equipe, desse contato, da cidade também, que foi muito acolhedora com os voluntários. Acho que isso vai deixar saudades”.
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